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ARTIGOS

 

PESQUISAS

 

INOVAÇÃO

Sustentabilidade de rádios comunitárias através do uso integrado de mídias na publicidade pública (de 2012 a 2018)
Resumo:

O projeto “Sustentabilidade da Radiodifusão Comunitária através do uso integrado de mídias na publicidade pública” busca superar a limitação existente na legislação brasileira do setor, identificando contribuições da área da Publicidade em termos de conteúdos promocionais e na mobilização para o patrocínio por parte do comércio

local, além de ações promocionais que possam envolver a comunidade com as emissoras comunitárias. Desse modo, a Publicidade é compreendida como instrumento para viabilizar o sustento financeiro das próprias iniciativas comunitárias, assim como também um meio de incrementar a capacidade de mobilização local de seus integrantes, promovendo as emissoras junto às populações locais e a potenciais patrocinadores de seus programas e atividades.

Bolsista atual: Luís Felipe
Bolsistas de desenvolvimento acadêmico:
Ester Gonçalves e Vinícius Andrade


EXTENSÃO

Rádios comunitárias: viabilidade e sustentabilidade (até 2012)
Resumo: O projeto “Rádios comunitárias: viabilidade e sustentabilidade” conta com a participação de pessoas, grupos e organizações das comunidades nas quais atuam a partir de suas rádios comunitárias, buscando promover ações culturais relacionadas à programação e à produção de conteúdos diferenciados e integradores das comunidades locais, contribuindo para a promoção do desenvolvimento local e a afirmação da comunicação como direito humano. A proposta de trabalho visa buscar melhor integração entre produtores, empreendedores locais e estudantes de Comunicação e áreas afins.
Bolsistas: Camila Simon, Mohara Santos e Roberta Estevam


PESQUISA
A CONTRIBUIÇÃO DAS RÁDIOS COMUNITÁRIAS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO: uma análise de iniciativas no Estado do Rio de Janeiro (até 2008)

Resumo: Este projeto se propõe a analisar a capacidade de contribuição das rádios comunitárias para o desenvolvimento humano e social do Estado do Rio de Janeiro. Parte de debates relacionados à própria regulação dessas iniciativas – com base na Lei 9612/98 e decretos posteriores) e seu processo organizativo (em torno da ABRAÇO – Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária), enfatizando seu papel nas comunidades nas quais atuam a partir de aspectos como a gestão, a mobilização das comunidades, a produção e a sustentação dessas rádios e a contribuição propriamente dita ao desenvolvimento humano e social, marcadamente ao aumento do IDH - Índice de Desenvolvimento Humano – regional e no cumprimento dos ODM – Objetivos do Milênio.
Tomará por base a realização de uma pesquisa bibliográfica e documental, além de entrevistas com integrantes de emissoras de rádios comunitárias, buscando compreender suas formas de organização, bem como demandas e possibilidades de atuação, ressaltando o papel social dessas iniciativas no cotidiano de suas comunidades.
Bolsistas: Caroline Durand de Albuquerque e Carolina Custodio Cardoso


 

SUBPRODUTOS

- metodologia para a sustentabilidade da radiodifusão comunitária através do uso integrado de mídias na publicidade pública

 

- desenvolvimento de agência laboratorial de publicidade focada na mobilização de patrocinadores locais e de investidores no setor


Mecanismos de avaliação
áreas de atuação que evidenciam contribuição como atores políticos para o desenvolvimento local: gestão, programação, produção, linguagens e formatos, sustentação;fatores que afetam a qualidade das rádios: legislação em vigor e repressão policial.

Construindo índices próprios
- modelos adequados para configurar Índice de Contribuição para o Desenvolvimento de Iniciativas Comunitárias - IDH - Índice de Desenvolvimento Humano e ODM - Objetivos do Milênio

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida que compara indicadores de riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade e outros fatores em nível mundial, buscando uma avaliação padronizada entre os países e servindo como referência de bem-estar de uma população. Para avaliar a dimensão da educação, o cálculo do IDH considera dois indicadores: a taxa de alfabetização, medida no Brasil a partir dos 15 anos, e o somatório das pessoas que freqüentam algum curso, dividido pelo total de pessoas entre 7 e 22 anos da localidade. Para medir o item longevidade, avalia-se a esperança de vida ao nascer, diretamente relacionada às condições de saúde e de salubridade e ao número de mortes precoces. Já a renda é calculada tendo como base o PIB per capita do país ou município, tendo como indicador o dólar PPC (Paridade do Poder de Compra), que elimina diferenças locais.

Os Objetivos do Milênio (http://www.pnud.org.br/odm), por sua vez, se constituem em 8 macro-objetivos, a serem atingidos pelos países até o ano de 2015, por meio de ações concretas do governo e da sociedade, com base na Declaração do Milênio, assinada pela ONU em 2000. Esses macro-objetivos – relacionados a uma ou mais metas (18 ao todo) e identificáveis a partir de determinados indicadores (48 ao todo) – a serem atingidos pelos países a partir de suas políticas e práticas e na articulação com os setores público e privado, são os seguintes: erradicar a pobreza extrema e a fome; atingir o ensino básico universal; promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; reduzir a mortalidade infantil; melhorar a saúde materna; combater a Aids, a malária e outras doenças; garantir a sustentabilidade ambiental e estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento.

 

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